Será fácil comunicar com as crianças? Como fazê-lo acerca de assuntos relacionados com a Nutrição, sejam eles a alimentação, publicidade, doenças associadas…? Este espaço está direccionado para os mais pequenos, para a comunicação com os mesmos, no entanto será de grande interesse para todos, miúdos e graúdos!

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Brincando com a comida

Todos sabemos que o consumo diário de legumes e hortícolas só nos benefícia mas também sabemos como é difícil fazer com que os miúdos os comam... Uma boa ideia para incentivar as crianças a comerem os legumes é "brincar" um pouco com a comida. Isto é, com os diversos hortícolas e legumes, os pais podem fazer os animais preferidos dos filhos.













Deixando as crianças participarem na preparação, vamos incentivar não só o contacto directo com os produtos alimentares, como também a descoberta individual das suas particularidades através dos sentidos (as suas cores, texturas, asbores e cheiros).
É uma actividade divertida que fortalece os laços entre pais e filhos, desperta os mais pequenos para a curiosidade e pode levar ao aumento de interesse das crianças pelos legumes e hortaliças.
Porque não experimentar?

terça-feira, 5 de junho de 2007

Pode ser Fast... mas deve ser GOOD!




A ideia é deliciosa... um Fast Good... uma cadeia de restaurantes simples e jovens, mas sofisticados, que oferecem um vasto leque de pratos apetitosos, utilizando os melhores ingredientes, para uma refeição rápida, como obriga a rotina diária. Na verdade, o conceito surge da associação de Ferran Adrià com a cadeia de hotéis NH e pretende atingir aqueles que, apesar de terem pouco tempo para fazer as suas refeições, se preocupam com a alimentação e não desejam, de modo algum, comprometer a sua saúde e bem-estar.

O conceito Fast Good apela à qualidade dos alimentos, ao seu equilíbrio e valor nutricional, à frescura e ao sabor de típicos "pratos" de fast food que ganham nova identidade através da adição de "ingedientes gourmet" que os tornam mais finos, saborosos, apetitosos e, sem dúvida, mais saudáveis. Uma culinária simples, original, equilibrada servida num espaço cheio de estilo, que convida a um verdadeiro momento de prazer. Por enquanto, só em Espanha (Madrid) e no Chile (Santiago de Chile); estão agendadas novas aberturas, também ainda só em Espanha, mas o conceito merece referência.
E, quem sabe, brevemente perto de nós....


Uma ideia genial!




segunda-feira, 4 de junho de 2007

ALICIA - Fundacão ALImentação e ciênCIA


A Fundação ALICIA surge em resposta à deterioração crescente dos hábitos alimentares no mundo ocidental. Em 2004, a Espanha "consagrou-se" como o segundo país europeu com a maior taxa de obesidade infantil; paralelamente, e de forma mais marcante desde então, registou-se também em Espanha um crescimento desmesurado de casos de anorexia e bulimia entre os jovens.

Este projecto, liderado pelo mais creativo Chef Ferran Adriá e que conta com a colaboração e compromisso da comunidade científica e com o apoio dos melhores cozinheiros, baseia-se dum programa educativo que visa consciencializar os jovens para a importância de uma alimentação equilibrada. Os seus objectivos passam por evitar os problemas de saúde que derivam dos maus hábitos alimentares e por ser uma aposta nos valores de uma cultura alimentar saudável, lúdica e desculpabilizadora, sem esquecer a importante reflexão sobre as causas e consequências da fome no mundo.


Saiba mais em...



Novas sobre Obesidade


As raparigas entram na puberdade, habitualmente, entre os 11 e os 14 anos. Um estudo norte-americano, publicado na edição de Março do "American Journal of Pediatrics", afirma que as crianças do sexo feminino que apresentem obesidade aos 4 anos, têm maior probabilidade de entrarem na puberdade antes dos dez, cerca de 2 anos antes da média. Ao mesmo tempo, a antecipação da puberdade está associada ao aumento de problemas psicológicos, como seja o consumo precoce de álcool e de tabaco, o início precoce das relações sexuais e uma ainda maior taxa de obesidade na idade adulta.

O estudo, dirigido por Joyce Lee (professosra de Endocrinologia Pediátrica da University of Michigan, EUA) e os seus colegas, acompanhou cerca de 400 crianças ao longo de vários anos, com registos do peso e dos sinais de puberdade precoce quer através da observação, quer através de entrevistas às mães das crianças.


Fonte: Lusa, Imprensa Internacional e MNI